sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Questionário sobre a luta pela castidade - Pe. Francisco Faus



─ Encaro a castidade que Deus nos pede, como uma virtude pela qual vale a pena esforçar-se – com fortaleza e otimismo – , e procurar que cresça e ganhe cada vez mais pureza e delicadeza?

─ Compreendo que dizer que “é quase impossível superar esse tipo de pecados”, enquanto nos colocamos na boca do lobo e fazemos equilíbrios na corda bamba da tentação, é uma justificativa que não justifica nada?

─ “Fujo” das ocasiões, ou brinco com fogo, dando razão ao provérbio que diz que “o homem é o único animal que tropeça duas vezes na mesma pedra”, simplesmente porque não a evita?

─ Será que me convenço a mim mesmo, quando digo que não acontece nada por assistir a filmes pornográficos na televisão, ou por vasculhar por curiosidade tudo quanto é material do mesmo tipo na Internet e nas outras redes?

─ Peço a Deus que me ajude a me livrar de hábitos contrários à castidade, vícios que, quanto mais alimentados, mais podem descambar para formas deturpadas e até aberrantes de sexualidade?

─ Faço “novelas” inconvenientes com a minha imaginação? Não luto para desligar esses “filmes” íntimos, rezando e desviando a imaginação para outras coisas positivas que não ofendam a Deus?

─ Confesso-me com frequência – por exemplo, uma vez por mês – para fortalecer a minha alma (a inteligência e a vontade) com a graça desse Sacramento? Venço o “demônio mudo”, que me impele a calar, dominado pela vergonha, quando as faltas contra a castidade se repetem por longo tempo? Não percebo que a confissão frequente é uma arma poderosa para desarraigar esses hábitos sensuais?

─ Entendo que a castidade é uma virtude que valoriza o grande dom de Deus que é o sexo? Entendo que o sexo foi dado ao ser humano – filho de Deus – como um modo de participar do Amor de Deus e do seu poder Criador?

─ Vejo, por isso, que o sexo vivido como Deus quer, no matrimônio, é um meio de crescer na união e no amor dos esposos – santo, ardente e fecundo –, e de colaborar com o Criador na vinda de filhos de Deus, que receberão dEle uma alma imortal e um destino eterno?

─ Agradeço a Deus que me faça compreender que a luta pela castidade não é repressão negativa, nem ódio ou desprezo pelo corpo, mas – pelo contrário – a maior valorização da dignidade do corpo, exercendo o sexo dentro do plano sábio e amoroso de Deus?


Conclusões (Procure tirar as suas conclusões e anotá-las)

Fonte: http://www.padrefaus.org/archives/1641

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...